O agente de Destiny não gostou da ordem de atuação definida para a final do Festival Eurovisão da Canção (ESC) 2021. A produção definiu que a representante de Malta será a sexta a atuar entre os 26 concorrentes.
Uma posição que o manager da cantora, Howard Keith Debono, considera que é prejudicial, tecendo fortes críticas à União Europeia de Radiodifusão (EBU) através das redes sociais, falando mesmo em interesse político: “A EBU e o país anfitrião deixaram muito claro com a sua ordem de atuação que um país pequeno como Malta nunca terá uma hipótese. O slogan deles é Open Up. Bem, deviam fazer o que apregoam! Os interesses eram extremamente altos porque o pós-pandemia em 2022 seria um enorme impulso económico para recuperar os números do turismo para qualquer país, por isso há mais política envolvida do que o habitual”.
A publicação foi, entretanto, editada para remover as acusações de jogadas políticas antes de ser eliminada. Howard Keith Debono justificou: “Não sou de apagar publicações, mas considerando ter sido mal interpretada por alguns e o não refletir a nossa boa disposição, pensei que era melhor fazê-lo. Simplesmente quis afirmar um facto conhecido pela indústria sobre as ordens de atuação. Não retira o trabalho árduo da nossa equipa e a crença que temos na nossa artista e canção vencedoras. O ensaio da Destiny foi perfeito”.
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