Mais uma «acha para a fogueira» da polémica das votações anuladas a seis júris nacionais no Festival Eurovisão da Canção (ESC) 2022. Luca Tommassini, que no ano passado foi diretor artístico da participação de São Marino, denuncia encontros entre delegações antes do evento, dando a entender que pode haver um alinhavar de votações.
Em entrevista a Serena Bortone no Oggi è un altro giorno, o artista afirmou: “O Achille foi penalizado porque na semifinal dele Itália não pôde votar. Há muita política por trás da Eurovisão. Sim, há muita geopolítica porque quando vais lá há todas as mesas onde os países se dão bem uns com os outros”.
Sem apresentar provas, mas falando daquela que diz ser a sua experiência pessoal, Luca Tomassini deu conta de encontros entre delegações, dando a entender que serão para falar de votações:
– Digamos que acontecem eventos particulares nos hotéis. Porque é verdade que uma parte da votação do público. A outra parte, no entanto, são as delegações que se encontram nos hotéis e fazem… digo isto porque estive lá duas vezes e depois também no Júnior em Paris”.
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