Ermal Meta saiu em defesa de Mahmood depois das críticas ao triunfo do cantor no Festival de Sanremo deste ano. O representante de Itália no Festival Eurovisão da Canção (ESC) 2018 a par de Fabrizio Moro reagiu em específico aos que acusam a vitória de Mahmood de ser política.
Nas redes sociais, o Ermal Meta realçou que a música não tem passaportes – em referência à origem egípcia de Mahmood. No Twitter, o cantor de origem albanesa escreveu:
– A todos aqueles que dizem que a vitória do Mahmood é uma vitória política: não ponham m***a numa coisa tão bonita. A música não tem passaportes, mas se quiserem mesmo ‘verificar’ o do Alessandro é um passaporte italiano. E mesmo se não fosse, é indiferente”.
Além disso, Ermal Meta fez uma ressalva: “Para aqueles que não perceberam. Eu não disse que venceu a melhor canção também porque não existe a canção melhor. Trata-se de gostos e o meu já o sabem… digo só que está certo honrar o vencedor porque ganhar não pode ser uma culpa”.
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