No passado sábado, iolanda foi a grande vencedora do Festival da Canção 2024 e, deste modo, irá representar Portugal no Festival Eurovisão da Canção (ESC) com a canção Grito. Seguem-se agora semanas de trabalho na preparação da participação, mas não só.
Numa entrevista ao programa As Três da Manhã, na Rádio Renascença, a cantora antecipou se poderá mudar algo na atuação e deu a garantia de que irá manter os mesmos bailarinos… sem fechar a portas a alterações: “Ao nível de bailarinos não, porque somos o número limite de elementos em palco: são seis elementos em palco, no máximo, e nós vamos os seis. E vamos… gostamos muito da atuação como está, mas há sempre espaço para sermos ainda mais e melhor. Portanto, esperem para ver”.
Sobre as suas sensações, iolanda disse estar entre a responsabilidade e o desfrutar: “Sinto muita responsabilidade, mas sinto muita vontade e estou a divertir-me muito com o processo. É super cansativo, mas é tão fixe!”.
A artista falou também de como têm sido os seus dias ultimamente: “A minha vida agora? Levanto-me muito cedo e deito-me muito tarde, porque obviamente quero dar atenção às pessoas – não só à parte de trabalho, de fazer acontecer um look, de fazer acontecer uma entrevista, etc.. Gosto de dar atenção às pessoas e gosto de ir ver as mensagens que me mandam, então sou um bocado viciada nesse processo”.
Para iolanda, o Festival da Canção era um objetivo já anterior a esta participação por convite da RTP: “Eu acho que era um passo que já imaginava há algum tempo na minha carreira. É sempre aquela questão de «vamos fazer uma coisa tão grande quanto o Festival?». E eu sempre achei que seria muito fixe. Nunca tive aquele receio de «OK, é uma canção, as pessoas vão avaliar, vão julgar». Não interessa, é só um momento. É fixe, é incrível!”.
A representante de Portugal no ESC 2024 falou igualmente de como encara o certame, revelando que começou a ver o ESC e a gostar em 2008, na altura da participação de Vânia Fernandes: “São estes «acts» loucos que é incrível haver um sítio, um espaço, para eles acontecerem. E acho que a Eurovisão é esse espaço incrível de criação sem limites”.
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