Créditos da imagem: Thomas Hanses Estão a ser equacionadas mudanças ao sistema de votação do Festival Eurovisão da Canção (ESC), com a União Europeia de Radiodifusão (EBU) a discutir o assunto com as delegações. Quem o revelou foi Toñi Prieto, diretora de entretenimento da emissora nacional espanhola.
A responsável da TVE foi questionada pelo El Diario sobre o que pretende do cenário para o ESC 2020, ao que respondeu: “Sinceramente, a encenação do Miki foi impecável. Ele esteve muito bem e havia vitalidade. Não se viram o resto das delegações, mas todos estavam encantados a dançar. Até o próprio apresentador nos apoiou bastante. Não sei porque não votaram em nós, não sei”.
Posto isto, Toñi Prieto revelou que os países estão a ser contactados com vista a mexidas no sistema de votação do ESC, estando a ser questionada a presença do júri e do televoto: “De todas as formas, a EBU está a planear dar uma volta às votações. Estão a pensar e a falar com as delegações para saber o que nós achamos. Se se deve contar com júri, exclusivamente com júri ou exclusivamente com o público…”.
Desde 2009 que o júri tem 50 por cento do peso da votação, com o público a decidir os outros 50 por cento através de televoto. Mais recentemente, em 2016, foi introduzido um sistema de pontuação em que os pontos atribuídos pelo júri e aqueles atribuídos pelo televoto são contabilizados separadamente e depois somados.
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