Imagem: Captura de ecrã RAI 1 O Festival de Sanremo 2024 dá o direito ao vencedor de representar Itália no Festival Eurovisão da Canção (ESC). No entanto, os interessados têm de entregar o comprovativo que o aceitam previamente, pelo que não é certo à partida que o vencedor irá a Malmö.
O que dizem alguns dos principais candidatos à vitória em Sanremo da possibilidade de representarem Itália no ESC 2024? O site e-FestivalPT foi pesquisar e traz-lhe aqui as reações de quatro dos artistas que estavam no top cinco da classificação antes da última noite.
Num vídeo publicado pela agência de notícias ANSA, Annalisa falou da possibilidade de ir ao ESC: “Seria fantástico. Seria verdadeiramente fantástico. Já há algumas boas reações do estrangeiro. No entanto, independentemente de tudo, estou muito contente”.
Citado pelo EuroFestivalItalia.net, Geolier afirmou: “Há várias canções em Italiano e Napolitano que foram a todo o mundo, como Volare ou O Sole Mio. Seguramente I p’ me tu p’ te não é Volare ou O Sole Mio, mas ficaria contente por ir à Eurovisão em Napolitano”.
Citada pelo Io Donna numa conferência de imprensa, Angelina Mango deixou algumas dúvidas: “Honestamente não me vejo sequer no palco de Sanremo, muito menos no da Eurovisão, é uma coisa muito distante. Não me consigo ver. Inglês, Italiano, já é muito para cantar”.
Segundo o site EuroFestivalNews, Ghali deu a entender diretamente que poderá ir ao ESC, ao afirmar: “Irei usar quaisquer meios disponíveis para levar a minha mensagem”. A canção de Ghali, Casa mia, conta o diálogo com um extraterrestre que chegou à Terra e testemunha as várias guerras e tragédias, tendo por isso um impacto forte no mundo atual.
Apesar de estar apenas em oitavo antes da noite final, também temos de abordar Loredana Bertè. A veterana foi mais inusitada, mas confirmou aparentemente que quer participar no ESC 2024: “Votem por mim, gostaria de ir à Eurovisão porque se realiza em Malmö, por isso vou lá para aborrecer meu ex-marido. E ter a minha vingança”, disse num vídeo publicado pelo jornal La Repubblica, em referência ao casamento falhado com o tenista sueco Björn Borg.
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