Recentemente, a banda feminina Tulia, que representa a Polónia no Festival Eurovisão da Canção (ESC), revelou as suas três propostas favoritas no certame. Foram essas Soldi, de Mahmood (Itália), Hatrið mun sigra, dos Hatari (Islândia) e a canção representante de Portugal, Telemóveis, de Conan Osíris. Agora,, numa entrevista desenvolveram as suas impressões sobre cada uma.
A comentar ao site dziennik-eurowizyjny.pl acerca da canção portuguesa, a banda Tulia descreveu-a como algo que quebra padrões e estereótipos: “Portugal é pura arte – quebra todos os padrões, todos os estereótipos com base nas canções que devem fazer parte do Festival Eurovisão da Canção. Elementos da cultura Oriental aumentam ainda mais o efeito alternativo. Adoramos!”
De seguida, avaliaram Soldi, de Mahmood, participante pela Itália: “A canção italiana é, para os nossos ouvidos, simplesmente um hit que capta instantaneamente o ouvido. Um som moderno e de elevada qualidade. O artista consegue, desde os primeiros momentos, transportar o estado de espírito que tem intenção – é muito autêntico, entramos na cabeça e sensações dele, mas não se sobrepõe a um som amigável”.
Quanto à Islândia, o grupo Tulia destacou a coragem dos Hatari no tema Hatrið mun sigra: “A Islândia tem uma grandíssima coragem. Valorizamos a coragem, independência, desinibição na arte. Sentimos uma espécie de ligação com os Hatari porque gostamos dele, independentemente dos comentários, começamos com um repertório original, que é apenas a forma como nos sentimos, e não aquele que é esperado necessariamente pela audiência em massa. Nós ‘compramos’ os Hatari não apenas pela coragem como também pelo texto filosófico e por um bonito refrão. Eles soam a uma combinação de Rammstein, Depeche Mode […]”.
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