ESC 2019 Festival Eurovisão da Canção

Tulia classificam canção de Portugal como “pura arte”, que “quebra todos os padrões”

Tulia classificam canção de Portugal como “pura arte”, que “quebra todos os padrões” Créditos da imagem: João Pedro Correia
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Recentemente, a banda feminina Tulia, que representa a Polónia no Festival Eurovisão da Canção (ESC), revelou as suas três propostas favoritas no certame. Foram essas Soldi, de Mahmood (Itália),  Hatrið mun sigra, dos Hatari (Islândia) e a canção representante de Portugal, Telemóveis, de Conan Osíris. Agora,, numa entrevista desenvolveram as suas impressões sobre cada uma.

A comentar ao site dziennik-eurowizyjny.pl acerca da canção portuguesa, a banda Tulia descreveu-a como algo que quebra padrões e estereótipos: “Portugal é pura arte – quebra todos os padrões, todos os estereótipos com base nas canções que devem fazer parte do Festival Eurovisão da Canção. Elementos da cultura Oriental aumentam ainda mais o efeito alternativo. Adoramos!”

De seguida, avaliaram Soldi, de Mahmood, participante pela Itália: “A canção italiana é, para os nossos ouvidos, simplesmente um hit que capta instantaneamente o ouvido. Um som moderno e de elevada qualidade. O artista consegue, desde os primeiros momentos, transportar o estado de espírito que tem intenção – é muito autêntico, entramos na cabeça e sensações dele, mas não se sobrepõe a um som amigável”.

Quanto à Islândia, o grupo Tulia destacou a coragem dos Hatari no tema Hatrið mun sigra: “A Islândia tem uma grandíssima coragem. Valorizamos a coragem, independência, desinibição na arte. Sentimos uma espécie de ligação com os Hatari porque gostamos dele, independentemente dos comentários, começamos com um repertório original, que é apenas a forma como nos sentimos, e não aquele que é esperado necessariamente pela audiência em massa. Nós ‘compramos’ os Hatari não apenas pela coragem como também pelo texto filosófico e por um bonito refrão. Eles soam a uma combinação de Rammstein, Depeche Mode […]”.

Sobre o autor

Bernardo Matias

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