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Eurovisão Júnior 2021 com forte protocolo sanitário… mas sem atuações de back-up live-on-tape

Eurovisão Júnior 2021 com forte protocolo sanitário… mas sem atuações de back-up live-on-tape Créditos da imagem: slam.photo/Flickr
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Festival Eurovisão da Canção Júnior (JESC) 2021 decorre dentro de cerca de um mês, a 19 de dezembro. Apesar do alastramento de uma nova vaga da Covid-19, que obriga a fortes medidas de segurança sanitária, estão descartadas atuações live-on-tape.

A produtora-executiva Alexandra Redde-Amiel esclareceu em conferência de imprensa que se um participante for contagiado ou colocado em quarentena existirão duas alternativas: o vídeo do ensaio ou, se este ainda não tiver acontecido, o videoclip oficial da canção. No entanto, considera-se que esta última hipótese é diminuta.

Para aceder ao local do evento, o La Seine Musicale, será necessário apresentar o certificado digital francês ou da União Europeia com ciclo de vacinação completo (7 a 30 dias depois da última dose), teste PCR ou antígeno negativo das 72 horas anteriores ou teste PCR comprovativo de recuperação de há entre 11 dias a seis meses antes.

A obrigatoriedade estende-se a todos os maiores de 12 anos. A máscara será obrigatória em todo o recinto, e o público terá de comparecer pelo menos 90 minutos antes do início. Depois, há as habituais regras do distanciamento físico, evitar contactos, limpeza ou higienização das mãos.

Além disso, as delegações serão sujeitas a testes rápidos de despiste a cada 48 horas, só poderão viajar em veículos privados e cada membro vai pernoitar em quartos separados, ao passo que as refeições serão por turnos.

Se alguém de uma delegação tiver sintomas compatíveis com a Covid-19 ou for alertado para um contacto de proximidade com um infetado durante mais de 15 minutos, será rapidamente colocado em quarentena. Caso não tenha sintomas no quinto dia seguinte ao isolamento, será feito um teste PCR que, se negativo, levantará a quarentena. No entanto, caso permaneçam sintomas, o período é alargado em sete dias.

Para a deslocação a Paris, as delegações têm de fazer a monitorização da saúde dos respetivos elementos num mínimo dos dez dias antes da viagem sendo obrigatória uma quarentena nos cinco dias anteriores. Ao chegar a Paris, todos os membros das delegações deverão ficar isolados nos respetivos hotéis, a não ser para irem às atividades do programa. Para voltar ao país de origem, será necessário novo teste negativo.

Sobre o autor

Bernardo Matias

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