Festival Eurovisão da Canção ESC 2021

Curiosidades em números sobre a Eurovisão antes da final de 2021

Curiosidades em números sobre a Eurovisão antes da final de 2021 Créditos da imagem: EBU/Andres Putting
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Aproxima-se a final do Festival Eurovisão da Canção (ESC) 2021, que é já amanhã, 22 de maio, no Rotterdam Ahoy em Roterdão. Trazemos-lhe algumas curiosidades em números antes do espetáculo decisivo.

  • 758: Recorde de pontos na final do ESC com o atual formato de votação, alcançado por Salvador Sobral e Portugal em 2017 com a canção Amar pelos Dois;
  • 165: Duração prevista em minutos para a final do ESC. Traduzindo para horas, são 3h45m;
  • 67: Quem vencer o ESC 2021, será o 67.º intérprete (a solo e grupos/bandas/duos) vencedor na história do certame;
  • 44: Remonta há 44 anos o último triunfo de França no ESC, quando Marie Myriam interpretou L’oiseau et l’enfant em 1977;
  • 33: Também a Suíça é uma das favoritas à vitória e, se ganhar, quebra um jejum de 33 anos sem triunfos. O último foi por Céline Dion em 1988 com a canção Ne partez pas sans moi;
  • 31: Há 31 anos que Itália não ganha o ESC, algo que aconteceu pela última vez em 1990 com o tema Insieme: 1992 de Toto Cutugno;
  • 26: Serão 26 os países a concurso na final do ESC 2021;
  • 16.68: Posição média do vencedor na ordem de atuação da final do ESC, desde 2001;
  • 15: Se França ou Suíça ganharem, será a 15.ª vez que o idioma Francês ganha o ESC. É já, de longe, o segundo no ranking, mas muito atrás do Inglês que conta com 33 triunfos;
  • 10: Há dez anos que ganhou pela última vez um artista que não fosse a solo. Desde a vitória de Ell and Nikki pelo Azerbaijão em 2011, só ganharam intérpretes individuais. Por ordem anual: Loreen, Emmelie de Forest, Conchita Wurst, Måns Zelmerlöw, Jamala, Salvador Sobral, Netta e Duncan Laurence;
  • 7: É o lugar em que Portugal vai atuar na final. Desde a introdução do formato de semifinais e final em 2004, só por uma vez se fez ouvir o tema português mais cedo na grande final: em 2009 os Flor-de-Lis alinharam em sexto;
  • 6: Seis vezes que o vencedor do ESC atuou na primeira parte, desde que começou o novo milénio (2001). Da mesma forma, desde 2001, só em seis ocasiões é que o vencedor foi um dos 12 primeiros a entrar em palco. De resto, o mais cedo que o vencedor atuou foi em 17.º (por três vezes). Também do número seis, de referir que se França ganhar iguala as seis vitórias da Suécia ficando apenas atrás da recordista Irlanda que tem sete;
  • 4: A posição na ordem de atuação mais prematura de um vencedor no novo milénio. Foi em 2004 por Sertab Erener, em representação da Turquia;
  • 3: Em caso de vitória, Itália e Suíça fá-lo-ão pela terceira vez. Igualarão, desse modo, a Dinamarca e a Noruega. Para além disso, se vencerem, a Suécia e a Ucrânia serão as primeiras a consegui-lo por três vezes no novo milénio;
  • 1: Se França ganhar, será a primeira vez que o mesmo país ganha o Festival Eurovisão da Canção Júnior (JESC) e o ESC no espaço de menos de um ano. Além disso, se Destiny ganhar por Malta, será a primeira a vencer o JESC e o ESC na carreira.
Sobre o autor

Bernardo Matias

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